FAMÍLIA

10 atitudes negativas quando chega um boletim vermelho

Veja o que você não deve fazer ao pegar um boletim insatisfatório de seu filho


04/04/2011 15:35
Texto Lígia Menezes
 
 
 
  
1. Reagir com agressão física ou verbal é o erro mais grave. Em vez de estimular a criança a estudar, você acaba deixando-a com medo ou raiva.

2. Comparar o desempenho da criança com os colegas dela ou com seu desempenho escolar de anos atrás. "É importante que o filho sinta que os pais têm confiança nele, mesmo nos momentos de crise. Isso pode ser motivador para reverter a situação", indica Marta Campos, da Escola Viva.

3. Usar termos que diminuam a criança ou que mostrem que ela é incapaz de reverter a situação. "Dizer 'eu avisei' também não é indicado, assim como ter sermões prontos. É importante agir com a razão e não com a emoção", diz Edson D'Addil, orientador educacional do Colégio Vértice, em São Paulo.

4. Negociar com a criança, oferecendo benefícios materiais, caso ela melhore suas notas. Pior ainda é prometer coisas que ela sabe que você não conseguirá cumprir.

5. Exigir além da possibilidade de rendimento da criança para a idade dela.

6. Desautorizar a escola e falar mal dos professores para a criança.

7. Aceitar justificativas que retirem a responsabilidade dela sobre o resultado.

8. Fazer drama ou chantagem emocional com a criança.

9. Não impor uma rotina de estudos para a criança ou não cobrá-la para cumprir essa rotina.

10. Apenas colocar a criança de castigo, sem nem ouvir o que ela tem para falar.


Fonte: Revista Educar para Crescer
 

Taxa de alfabetização é desigual entre negros e brancos, diz IBGE

Apesar da redução das taxas de analfabetismo no Brasil, ainda persistem grandes diferenças entre a taxa de alfabetização de negros (pretos e pardos) e brancos, segundo novos dados do Censo 2010, divulgados nesta quarta-feira pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Segundo os dados, a taxa de analfabetismo entre pessoas pretas ou pardas de 15 ou mais anos de idade era de 14,4% e 13,0%, respectivamente, contra 5,9% dos brancos.
Essa diferença se acentua em municípios de menor porte. O analfabetismo na população preta de 15 anos ou mais chega a 27,1% nos municípios com até 5.000 habitantes e a 28,3% nas cidades entre 5.001 e 20.000 habitantes, caindo para 24,7% nos municípios entre 20.001 e 50.000 habitantes.
Entre os pardos, a taxa de analfabetismo variou de 20,0% a 22,1% na faixa que vai dos municípios com até 5.000 habitantes até os com até 50.000 habitantes.

MAIS PRETOS E PARDOS

A maioria da população brasileira se declarou como preta ou parda, segundo dados do Censo 2010.
Cerca de 50,7% da população se declarou preta ou parda nos questionários do Censo, feito ano passado. Na pesquisa anterior, de 2000, esse número era de 44,7% da população.
Dos cerca de 191 milhões de brasileiros registrados no Censo 2010, 91 milhões se disseram brancos (47,7%), 15 milhões pretos (7,6%) e 82 milhões pardos (43,1%). Além disso, cerca de 2 milhões que se definiram como amarelos e 817 mil se intitularam indígenas.
Segundo o IBGE, destaca-se a concentração de pretos e pardos no Norte e no Nordeste; no Sudeste e Sul a maioria continua sendo de brancos, acompanhando os padrões históricos de ocupação do país, segundo o instituto.
Pretos e pardos mostram maior proporção na parcela da população abaixo de 40 anos; já os brancos têm maior proporção de idosos – maiores de 65 anos e, principalmente, maiores de 80 anos de idade.
Para o IBGE isso está ligado às diferenças de condições de vida e acesso a cuidados de saúde, assim como à participação desigual na distribuição de rendimentos.
Os rendimentos médios mensais dos brancos (R$ 1.538) e amarelos (R$ 1.574) se aproximam do dobro do valor relativo aos grupos de pretos (R$ 834), pardos (R$ 845) ou indígenas (R$ 735).
As maiores diferenças entre os rendimentos estavam nos municípios com mais de 500 mil habitantes.
Salvador lidera a desigualdade dos rendimentos entre brancos e pretos, com os brancos ganhando 3,2 vezes mais do que pretos. Em seguida aparece Recife (PE), onde os brancos ganham 3 vezes mais, e Belo Horizonte (MG), onde essa razão é de 2,9 vezes a mais.
Entre brancos e pardos, São Paulo (2,7) aparece no topo da lista, seguida por Porto Alegre (2,3). Em terceiro lugar estão empatadas Salvador, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, onde brancos têm um rendimento 2,3 vezes maior do que pardos.

FONTE: Portal Aprendiz

Feira Cultural e Científica

Neste sábado, a escola Jardim das Pedras realizou a 14ª Feira Cultural e Científica. Os alunos da escola, orientados por seus professores, apresentaram experiências científicas e exposições culturais.










Veja mais fotos no link:
14ª Feira Cultural e Científica-22/10/2011


Feira Cultural e Científica




Neste sábado, a Escola Jardim das Pedras estará realizando a 14ª Feira Cultural e Científica. O evento começará às 14:00 horas. Não perca!

Projeto Fest Cine


Começou nesta segunda(03/10), a Oficina de Câmera, do Projeto fest Cine Rondônia, na Escola Jardim das Pedras.

Eleição do Conselho Escolar

No último dia 29 de setembro, a Escola Jardim das Pedras realizou a primeira eleição do Conselho Escolar. Veja as fotos do evento:

Agenda

Dia 22 de outubro será realizada a Feira Cultural e Científica da Escola Jardim das Pedras. Não perca!

Site traz vídeos e áudios para estudar matemática

Aprender,  ficou mais fácil e divertido, veja o site Mais Recursos Educacionais. Este repositório reúne de maneira organizada vários recursos educacionais (objetos de aprendizagem) multimídia disponíveis gratuitamente na internet para uso do professor e do estudante de Matemática. São mais de 150 recursos educacionais entre áudiosvídeossoftwarestextos e experimentos práticosAcesse: http://www.mais.mat.br/wiki/P%C3%A1gina_principal



AVISO

Nesta quinta (29), a escola Jardim das Pedras estará realizando a Eleição para a escolha dos conselheiros escolares. Horário de votação das 8:00h  às 20:00h. 

VEJA ESTES SITES DE ATIVIDADES PARA A SALA DE AULA




Deseja imprimir atividades para seus alunos?
Acesse: http://www.quadroegiz.com, são centenas de atividades de diversas disciplinas;
Acesse: http://www.atividadeseducativas.com.br/ , site com atividades lúdicas;
Precisa de cartazes na sua escola? veja os cartazes prontos para baixar e imprimir no site da revista:
 Educar para Crescer: http://educarparacrescer.abril.com.br/cartazes/index.shtml;
Aprenda 400 palavras em Inglês em apenas 1 minuto:
http://www.idealdicas.com/dica/index.php?dica=317&cat=6

Aproveite essas dicas.

Fernando Henrique Cardoso: "Educação significa aprender a perguntar e a pensar"

Foto: Para Fernando Henrique Cardoso, valorizar a Educação é dever dos governantes


O ex-presidente da República conta que descobriu o verdadeiro sentido da Educação quando entrou na Universidade de São Paulo


Tive a Educação regular que todas as crianças e jovens de famílias de classe média tradicional (isto é, educadas) tiveram. Frequentei escolas primárias no Rio e em São Paulo, ambas privadas, e do mesmo modo, nas duas cidades fiz em escolas privadas o curso secundário.

O verdadeiro sentido da Educação se abriu para mim, entretanto, quando entrei na Universidade de São Paulo, em 1949. Naquela época alguns professores estrangeiros, sobretudo franceses, ainda davam as cartas na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras. Também fiz curso de pós doutorado na Escola de Altos Estudos em Ciências Sociais, em Paris.Aprendi, então, que Educação significa, mais do que transferência de informações, aprender a perguntar e a pensar: método. Mais vale ler um bom livro, qualquer que seja a orientação do autor, que abra a cabeça, do que perder tempo com dogmatismos ou muitas informações de utilidade duvidosa.
Passei grande parte de minha vida útil dedicando-me ao magistério. Na USP e, mais tarde nas universidades do Chile, de Stanford, Berkeley, Cambridge e na Universidade de Paris. Depois que deixei a Presidência da República voltei às aulas na Universidade de Brown, nos Estados Unidos onde fui professor visitante até há dois anos.

Como presidente, dei ênfase à expansão do Ensino Fundamental e técnico. O Brasil precisa muito que todas as crianças estejam nas escolas, que permaneçam nelas por mais horas do que o habitual e que as escolas as preparem para a vida. A vida moderna requer conhecimentos básicos de matemática, informática, português e pelo menos de uma outra língua. Mas, sobretudo história (com sabor sociológico) e algo de filosofia, ou melhor, de reflexão sobre a vida e as pessoas. Para isso é fundamental dispor de professores bem treinados, motivados, bem pagos e capazes de despertar o entusiasmo do aluno. Requisitos fáceis de mencionar e difíceis de serem efetivados.


De qualquer modo, para quem teve as oportunidades que tive de me educar é impensável não dar valor à Educação. Quando nasci metade dos brasileiros não sabia ler nem escrever. Agora serão dez por cento da população. Mas mesmo assim, os cursos ainda são precários. Acho que é dever de quem teve a oportunidade de se educar, principalmente dos governantes, valorizar a educação e entendê-la no verdadeiro sentido a que me referi: como um contínuo processo de aprendizagem, formal e informal, no qual mais vale saber indagar e refletir do que ter respostas feitas, como se a cabeça de cada um fosse um arquivo.



Fernando Henrique Cardoso foi presidente do Brasil de 1995 a 2002. É sociólogo e autor de vários livros sobre mudança social e desenvolvimento no Brasil e na América Latina. Atualmente ele preside o Instituto Fernando Henrique Cardoso, que preserva e dá acesso ao seu arquivo pessoal, além de promover o debate sobre democracia e desenvolvimento.




FONTE: REVISTA EDUCAR PARA CRESCER 


Sete de Setembro

 

Independência do Brasil

 

No dia 7 de setembro de 1822, o príncipe regente dom Pedro, irritado com as exigências da corte, declarou oficialmente a separação política entre a colônia que governava e Portugal. Em outras palavras, ele proclamou a Independência do Brasil.

Um mês depois, mais precisamente em 12 de outubro de 1822, dom Pedro foi aclamado imperador e, em 1º de dezembro, coroado pelo bispo do Rio de Janeiro, recebendo o título de dom Pedro 1º.

Resumidamente, a conquista da independência do nosso país poderia ser contada dessa forma, mas a história não é tão simples assim. Começa realmente com o enfraquecimento do sistema colonial e a chegada da corte portuguesa ao Brasil (1808) e só termina em 1824, com a adoção da primeira Constituição brasileira.

Os motivos da separação
Entre os séculos 18 e 19, cresceram no Brasil as pressões externas e internas contra o monopólio comercial português e a cobrança de altos impostos numa época de livre comércio.

Diversas revoltas - a exemplo da Inconfidência Mineira, Conjuração Baiana e a Revolta Pernambucana de 1817 -, aliadas à Revolução Francesa e à independência dos Estados Unidos, provocaram o enfraquecimento do colonialismo e reforçaram o liberalismo comercial no Brasil. Em 1808, com a abertura dos portos, o Brasil passou a ter mais liberdade econômica e, com sua elevação à categoria de Reino Unido, deixou de ser, formalmente, uma colônia.

Em 1820, a burguesia portuguesa tentou resgatar sua supremacia comercial, promovendo a Revolução Liberal do Porto. No ano seguinte, o parlamento português obrigou dom João 6º a jurar lealdade à Constituição e a voltar para Portugal. Seu filho dom Pedro foi deixado no Brasil, na condição de príncipe regente, para conduzir uma eventual a separação política.

O rompimento
As pressões contra o controle de portugal cresceram na colônia, e a metrópole passou a exigir a volta de dom Pedro. O príncipe deu sua resposta a Portugal no dia 9 de janeiro de 1822 (Dia do Fico), com a célebre frase "Se é para o bem de todos e felicidade geral da Nação, diga ao povo que fico".

Iniciou-se um esforço político por parte dos ministros e conselheiros de dom Pedro, pela permanência dos vínculos com Portugal, mantendo um pouco de autonomia para o Brasil. Queriam uma independência sem traumas, mas as críticas ao colonialismo ficaram insustentáveis. Dom Pedro, então, se viu pressionado a oficializar o rompimento.

Foi assim que, em 3 de junho de 1822, dom Pedro convocou a primeira Assembléia Constituinte brasileira. Em 1º de agosto, declarou inimigas as tropas portuguesas que desembarcassem no Brasil e, dias depois, assinou o Manifesto às Nações Amigas, justificando o rompimento com as cortes de Lisboa e garantindo a independência do país, como reino irmão de Portugal.

Em represália, os portugueses anularam a convocação da Assembléia Constituinte brasileira, enviaram tropas à colônia e exigiram o retorno imediato do príncipe regente a Portugal. No dia 7 de setembro de 1822, durante uma visita a São Paulo, nas proximidades do rio Ipiranga, dom Pedro recebeu uma carta com as exigências das cortes e reagiu proclamando a independência do Brasil. Bahia, Maranhão e Pará, que tinham juntas governantes de maioria portuguesa, só reconheceram a independência em meados do ano seguinte, depois de muitos conflitos entre a população e os soldados portugueses.

No início de 1823, houve eleições para a Assembléia Constituinte que elaboraria e aprovaria a Carta constitucional do império brasileiro, mas, em virtude de divergências com dom Pedro, a Assembléia logo foi fechada. A 1ª Constituição brasileira foi, então, elaborada pelo Conselho de Estado e outorgada pelo imperador em 25 de março de 1824.

Com a Constituição em vigor, a separação entre a colônia e a metrópole foi finalmente concretizada. Mesmo assim, a independência só é reconhecida por Portugal em 1825, com a assinatura do Tratado de Paz e Aliança entre Portugal e Brasil, por dom João 6º.
*Fonte: Almanaque Abril, Fovest e Enciclopédia da Folha


FONTE: UOL EDUCAÇÃO

Nem letras nem sílabas…

Recordando: EU estava visitando um colégio em Portugal chamado Escola da Ponte, uma série de espantos. Para começar, o diretor entregara a uma menina de nove anos a missão de me mostrar e explicar a escola. A menina não se fez de rogada: conduziu-me à porta da escola, onde me informou que, para entender aquela escola, eu deveria me esquecer de tudo o que eu sabia sobre escolas. Para se aprender o novo, é preciso esquecer o velho.
Disse a seguir que naquela escola não havia aulas, professores “dando a matéria” nem separação dos alunos por adiantamentos. E nem engradamento do pensamento em horários. Sem nada entender, perguntei: “E como é que vocês aprendem?”. A menina me disse que tudo começava com a curiosidade, o desejo de aprender alguma coisa. Com o que concordei por experiência própria. A aprendizagem é como comer uma fruta tentadora, talvez um caqui… Há de haver desejo…
Aí formavam um grupinho de seis pessoas em torno desse objeto de desejo comum e convidavam um professor para ser companheiro de pesquisa. Esse professor nem precisava ter saberes sobre o tal objeto. O que se esperava dele é que soubesse descobrir o caminho… Tudo começava com uma pesquisa das fontes bibliográficas na internet. A partir daí, faziam um programa de trabalho de duas semanas e cada um fazia suas leituras, consultas e anotações a serem compartilhadas na avaliação, ao final das duas semanas.
Dadas essas explicações preliminares, a menina abriu a porta da escola e entrei.
Era uma sala grande, sem divisões, cheia das mesinhas baixas. As crianças trabalhavam nos seus projetos, cada uma de um jeito. Moviam-se livres pela sala, na maior ordem, tranquilamente. Ninguém corria. Ninguém falava em voz alta. Notei, entre as crianças, algumas com síndrome de Down que também trabalhavam. As professoras trocavam ideias com as crianças. As crianças se moviam para consultar livros e computadores quando necessário. Não se ouvia a voz de professor gritando por silêncio. Nenhum pedido de atenção. Não era necessário. E ouvia-se música clássica, baixinho… Se não me engano, era música barroca.
À esquerda da porta de entrada havia frases escritas com letras grandes, afixadas na parede, relativas aos 500 anos da descoberta do Brasil. Perguntei: “E aquelas frases?”.
A menina explicou: “Os miúdos estão a aprender a ler. Aqui não começamos pelas letras ou pelas sílabas. Aprendemos totalidades…”.
Pensei que é assim que as crianças aprendem a falar. Elas não aprendem os sons para depois juntá-los em palavras. Aprendem palavras inteiras, pois somente palavras inteiras fazem sentido.
Pensei que é assim que se aprende a gostar de música. Nenhuma mãe ficaria solfejando notas soltas para adormecer o nenê. É preciso que os sons façam sentido. É preciso que haja melodia…
Aí ela continuou: “Mas é importante saber a ordem alfabética para se consultar o dicionário”. Como eu não conhecia preocupação didática semelhante articulada com tal clareza, preparei-me para aprender…

RUBEM ALVES
FONTE: PORTAL APRENDIZ

AGOSTO: MÊS DO FOLCLORE BRASILEIRO

Folclore
Podemos definir o folclore como um conjunto de mitos que as pessoas passam de geração para geração. Alguns nascem da pura imaginação das pessoas, principalmente dos moradores das regiões do interior do Brasil. Outras destas histórias foram criadas para passar mensagens importantes ou apenas para assustar as pessoas.
O folclore pode ser dividido em lendas e mitos. Muitos deles deram origem a festas populares, que ocorrem pelos quatro cantos do país.
As lendas são estórias contadas por pessoas e transmitidas oralmente através dos tempos. Misturam fatos reais e históricos com acontecimentos, que são frutos da fantasia. As lendas procuraram dar explicação a acontecimentos misteriosos ou sobrenaturais.
Os mitos são narrativas que possuem um forte componente simbólico.
Como os povos da antiguidade não conseguiam explicar os fenômenos da natureza através de explicações científicas, criavam mitos com este objetivo: dar sentido as coisas do mundo. Os mitos também serviam como uma forma de passar conhecimentos e alertar as pessoas sobre perigos ou defeitos e qualidades do ser humano. Deuses, heróis e personagens sobrenaturais se misturam com fatos da realidade para dar sentido a vida e ao mundo.
Conheça um pouco mais sobre o folclore do Brasil

Boitatá

Representada por uma cobra de fogo que protege as matas e os animais e tem a capacidade de perseguir e matar aqueles que desrespeitam a natureza.
Acredita-se que este mito é de origem indígena e que seja um dos primeiros do folclore brasileiro.
Foram encontrados relatos do boitatá em cartas do padre jesuíta José de Anchieta, em 1560. Na região nordeste, o boitatá é conhecido como "fogo que corre".

Boto

Acredita-se que a lenda do boto tenha surgido na região amazônica. Ele é representado por um homem jovem, bonito e charmoso que encanta mulheres em bailes e festas. Após a conquista, leva as jovens para a beira de um rio e as engravida. Antes de a madrugada chegar, ele mergulha nas águas do rio para transformar-se em um boto.

Curupira

Assim como o boitatá, o curupira também é um protetor das matas e dos animais silvestres. Representado por um anão de cabelos compridos e com os pés virados para trás. Persegue e mata todos que desrespeitam a natureza. Quando alguém desaparece nas matas, muitos habitantes do interior acreditam que é obra do curupira.

Lobisomem

Este mito aparece em várias regiões do mundo. Diz o mito que um homem foi atacado por um lobo numa noite de lua cheia e não morreu, porém desenvolveu a capacidade de transforma-se em lobo nas noites de lua cheia. Nestas noites, o lobisomem ataca todos aqueles que encontra pela frente. Somente um tiro de bala de prata em seu coração seria capaz de matá-lo.

Mãe-D'água

Encontramos na mitologia universal um personagem muito parecido com a mãe-d'água : a sereia. Este personagem tem o corpo metade de mulher e metade de peixe. Com seu canto atraente, consegue encantar os homens e levá-los para o fundo das águas.

Corpo-seco

É uma espécie de assombração que fica assustando as pessoas nas estradas. Em vida, era um homem que foi muito malvado e só pensava em fazer coisas ruins, chegando a prejudicar e maltratar a própria mãe. Após sua morte, foi rejeitado pela terra e teve que viver como uma alma penada.

Pisadeira

É uma velha de chinelos que aparece nas madrugadas para pisar na barriga das pessoas, provocando a falta de ar. Dizem que costuma aparecer quando as pessoas vão dormir de estômago muito cheio.

Mula-sem-cabeça

Surgido na região interior, conta que uma mulher teve um romance com um padre. Como castigo, em todas as noites de quinta para sexta-feira é transformada num animal quadrúpede que galopa e salta sem parar, enquanto solta fogo pelas narinas.

Mãe-de-ouro

Representada por uma bola de fogo que indica os locais onde se encontra jazidas de ouro. Também aparece em alguns mitos como sendo uma mulher luminosa que voa pelos ares. Em alguns locais do Brasil, toma a forma de uma mulher bonita que habita cavernas e após atrair homens casados, os faz largar suas famílias.

Saci-Pererê

O saci é representado por um menino negro que tem apenas uma perna. Sempre com seu cachimbo e com um gorro vermelho que lhe dá poderes mágicos. Vive aprontando travessuras e se diverte muito com isso. Adora espantar cavalos, queimar comida e acordar pessoas com gargalhadas.
Fonte: www.marista.org.br
Folclore
Folclore
É o conjunto de mitos, crenças, histórias populares, lendas, tradições e costumes que são transmitidos de geração em geração, que faz parte da cultura popular.
A palavra folclore vem do inglês “folk” = povo e “lore” = conhecimento e significa sabedoria popular. (saiba mais...)
O folclore é a expressão cultural mais legítima de um povo.

PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS

É popular.
Emana do saber cultural.
Constitui-se em uma tradição.
É transmissível notadamente pela oralidade e pela prática.
Faz parte do conhecimento coletivo.
Espelha uma situação ou ação.
Tem caráter universal.
É anônimo, pois desconhecem-se seus criadores.
É criatividade livre e espontânea de um povo.

PATRIMÔNIO CULTURAL

O folclore como expressão do povo faz parte de sua riqueza cultural e portanto está inserido no patrimônio cultural.

PROTEÇÃO JURÍDICA

Constituição Federal
Art. 215: "o Estado garantirá a todos o pleno exercício dos direitos culturais e acesso às fontes da cultura nacional, e apoiará e incentivará a valorização e a difusão das manifestações culturais";
Art. 216 : "Constituem patrimônio cultural brasileiro os bens materiais e imateriais, tomados individualmente ou em conjunto, portadores de referência à identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira nos quais se incluem:
I- as formas de expressão;
II – os modos de criar, fazer e viver;
III – as criações científicas, artísticas e tecnológicas;
IV- as obras, objetos, documentos, edificações e demais espaços destinados às manifestações artístico-culturais;
V- os conjuntos urbanos e sítios de valor histórico, paisagístico, artístico, arqueológico, paleontológico, ecológico e científico".
Portanto, as crenças, lendas, tradições, costumes e tradições, são bens imateriais, que compõem o patrimônio cultural, estão protegidos juridicamente pelo texto constitucional citado. Tratam-se assim de bens imateriais difusos de uso comum do povo e que podem ser protegidos pela ação civil pública (Lei 4.3 /85).
Exemplo: quando manifestações ou representações do folclore são proibidas por autoridade, lei ou ato administrativo, podem ser defendidas juridicamente.

PERTENCEM AO FOLCLORE

A mitologia, as crendices, as lendas, os folguedos, as danças regionais, as canções populares, as histórias populares, os costumes populares, religiosidade popular ou cultos populares, a linguagem típica de uma região, medicina popular, o artesanato etc.
Fonte: ifolk.vilabol.uol.com.br

FONTE: 

http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/literatura-infantil-lendas-e-mitos-do-folclore/folclore-1.php



FOLCLORE

Entende-se por folclore o conjunto de crenças, lendas, festas, superstições, artes e costumes de um povo. Tal conjunto normalmente é passado de geração a geração por meio dos ensinamentos e da participação real dos festejos e dos costumes. De origem inglesa, o folclore é uma palavra originada pela junção das palavras folk, que significa povo; e lore, que significa sabedoria popular. Formou-se então a palavra folclore que quer dizer sabedoria do povo.

O folclore assume grande importância na história de todos os povos, pois por meio desse conjunto pode-se conhecer a antiga cultura e a formação da cultura presente nos dias de hoje. Dentre as características que possui é possível identificar os fatos folclóricos a partir do anonimato, já que todos os componentes folclóricos são de autoria desconhecida; da aceitação coletiva, já que cada pessoa absorve a essência folclórica e a repassa aos outros a partir de seu entendimento próprio; e da transmissão oral, já que antigamente não havia meios de comunicação como na atualidade. Para manter vivo o folclore típico de cada região existem datas específicas para a realização dos festejos e artes.

Por Gabriela Cabral

FONTE: BRASIL ESCOLA

Jogos eletrônicos, brincadeiras tradicionais e a educação infantil

É de uso corrente nas aulas de Educação Física, principalmente aquelas voltadas à educação infantil, o recurso das brincadeiras tradicionais para o trabalho com crianças. Entende-se aqui como brincadeiras tradicionais, as brincadeiras que nossos avós e nossos pais brincavam, e que foram passadas de geração para geração.
Os argumentos usados pelos professores são três: o primeiro se refere ao resgate e à transmissão de uma cultura tradicional, que as crianças precisam aprender a valorizar; o segundo é o de que essas brincadeiras são, geralmente, brincadas em grupos, propiciando a sociabilidade; e, finalmente, o terceiro argumento aponta para a qualidade de vida, haja vista que nesse tipo de atividade o movimento corporal é obrigatório. Serão discutidos os três argumentos, pontualmente.
1. O fato de as aulas de Educação Física escolar valorizarem as manifestações culturais do movimento humano é extremamente relevante, inclusive à medida que acompanham as propostas pedagógicas mais recentes. Por outro lado, existe outro discurso embutido nesse primeiro, que afirma que essas brincadeiras “são melhores do que as novas”, e costuma ser acompanhado pela frase “na minha época não tinha videogame e nem computador”. Ora, é impossível negar que se as brincadeiras tradicionais são apresentadas às crianças e que, como resultado, elas ainda preferem jogar no videogame ou no computador, então as novas brincadeiras tendem a ser mais divertidas do que as tradicionais.
2. O ponto referente à convivência com outras crianças também é importante, haja vista que o homem vive em sociedade e, por isso, em função das relações com outras pessoas. Como instrumento integrador, as brincadeiras tradicionais são fundamentais. Por outro lado, o universo virtual apresenta novas formas de integração social com as quais os adultos (e, por isso também os professores) estão pouco habituados. Há inúmeros tipos de jogos online em que é possível jogar e conhecer outras pessoas sem o contato real. E esse é um elemento de integração social, de relação com o outro, que apenas os jogos eletrônicos podem proporcionar.
3. O terceiro ponto seria indiscutível, se não fosse a existência de uma nova geração de videogames que obriga as crianças a se movimentarem: de posse de um controle sem fio e em frente a uma tela de televisor, a criança observa um boneco que se move de acordo com os movimentos que a criança faz. Nesse sentido, a atividade física é constante enquanto joga videogame, e isso também ocorre durante a prática das brincadeiras tradicionais.
Logo, não se trata de supervalorizar a prática das brincadeiras tradicionais em detrimento dos jogos eletrônicos. Os dois tipos de atividades apresentam características distintas que podem ser bem utilizadas durante as aulas. Há um texto (que não lembro qual é) de uma grande socióloga brasileira, já falecida, chamada Maria Isaura Pereira de Queiróz, em que ela afirma que o processo de renovação de práticas culturais em um dado grupo social é normal, ou seja, algumas manifestações morrem, mas outras surgem. De modo algum aqui se propõe que as brincadeiras tradicionais devam morrer. O que se pretende é afirmar que atualmente participamos de um momento histórico, cujas características são bastante distintas dos tempos dos nossos avós, e que os professores precisam aprender a lidar com as novas tecnologias, já que elas são parte desse momento.

Por Paula Rondinelli
Colaboradora Brasil Escola
Graduada em Educação Física pela Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” – UNESP
Mestre em Ciências da Motricidade pela Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” – UNESP
Doutoranda em Integração da América Latina pela Universidade de São Paulo - USP

FONTE: BRASIL ESCOLA

QUÍMICA

Diferentemente do que muitos estudantes pensam, a Química é uma ciência que não está limitada somente às pesquisas de laboratório e à produção industrial. Pelo contrário, ela está muito presente em nosso cotidiano das mais variadas formas e é parte importante dele.
Seu principal foco de estudo é a matéria, suas transformações e a energia envolvida nesses processos. A Química explica diversos fenômenos da natureza e esse conhecimento pode ser utilizado em benefício do próprio ser humano.
Os avanços da tecnologia e da sociedade só foram possíveis graças às contribuições da Química. Por exemplo: na medicina, em que os medicamentos e métodos de tratamento têm prolongado a vida de muitas pessoas; no desenvolvimento da agricultura; na produção de combustíveis mais potentes e renováveis; entre outros aspectos extremamente importantes.
Ao mesmo tempo, se esse conhecimento não for bem usado, ele pode (assim como vimos acontecer algumas vezes ao longo da história) ser usado de forma errada. De tal modo, o futuro da humanidade depende de como será utilizado o conhecimento químico. Daí a importância do estudo desta ciência.
Esta seção foi preparada com o objetivo de ajudá-lo a decifrar esta ciência fascinante e que pode contribuir em muito para a melhoria de nossas vidas.

Por Jennifer Fogaça
Graduada em Química
Equipe Brasil Escola

REUNIÃO DE PAIS

NESTA QUARTA-FEIRA, A ESCOLA JARDIM DAS PEDRAS REALIZOU UMA REUNIÃO PARA TRATAR DA FORMAÇÃO DO CONSELHO ESCOLAR. PAIS, FUNCIONÁRIOS E ALUNOS PARTICIPARAM DA REUNIÃO, NA QUAL FOI EXPLICITADA A IMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO DO CONSELHO ESCOLAR.

REUNIÃO DE PAIS

NESTA QUARTA (17), A ESCOLA JARDIM DAS PEDRAS CONVIDA TODOS OS PAIS   PARA PARTICIPAREM DE UMA REUNIÃO QUE TRATARÁ DA FORMAÇÃO DO CONSELHO ESCOLAR.

NÃO PERCA

Ren de Ariquemes realiza com sucesso o 3º Simpósio em Educação

Abertura 3º Simpósio

SIMPÓSIO

NESTA TERÇA (02), A ESCOLA JARDIM DAS PEDRAS PARTICIPA DO 3º SIMPÓSIO EM EDUCAÇÃO REALIZADO NO AUDITÓRIO ARIQUEMES.





Projetos de professores para melhorar o ensino terão prêmio nacional

Estão abertas, até 15 de setembro, as inscrições para o Prêmio Professores do Brasil, promovido pelo Ministério da Educação. A quinta edição vai selecionar até 40 experiências concluídas ou em execução, sendo oito por região do país. Os autores dos trabalhos receberão R$ 5 mil em dinheiro, troféus e certificados.




Para concorrer, os educadores devem relatar projetos desenvolvidos ou em desenvolvimento, com resultados comprovados no ano letivo de 2010, que atendam aos objetivos do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), lançado em 2007.



As experiências, conforme o regulamento da quinta edição do prêmio, devem estar relacionadas a uma ou várias das seguintes ações: promover a permanência, o sucesso escolar, a redução da repetência, do abandono e evasão de estudantes da educação básica; aumentar a participação da família na escola, a inserção da escola na comunidade, a inclusão educacional social, racial, digital; trabalhar para a formação ética, artística e cidadã dos alunos.



Podem candidatar-se professores da educação básica em exercício da atividade docente em escolas públicas e de instituições educacionais comunitárias, filantrópicas e confessionais conveniadas aos sistemas públicos de ensino.



A inscrição tem duas etapas. Na primeira, o professor preenche o formulário e envia pela internet; na segunda, posta nos correios (sedex ou AR) o relato da experiência, cópias de documentos pessoais, declaração da escola, entre outros. O relato deve ser enviado para o endereço: Prêmio Professores do Brasil – 5ª edição – Núcleo de Estudos de Ciência Matemática, Conjunto Agrotécnico Visconde da Graça, Rua Ildefonso Simões Lopes, 2.791 – Bairro Sanga Funda – cep: 96060-290 – Pelotas (RS).



O prêmio oferecerá R$ 200 mil, que serão distribuídos para as 40 melhores experiências (R$ 5 mil por professor) e R$ 80 mil em equipamentos audiovisuais ou multimídia para as escolas que desenvolveram os projetos premiados. Cada escola receberá equipamentos no valor de R$ 2 mil. Além do reconhecimento, os vencedores participarão de um seminário promovido pelo Ministério da Educação na mesma data da entrega do prêmio.



Em 2011, o Prêmio Professores do Brasil é realizado pelo MEC, em parceria com o Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) e Organização dos Estados Ibero-Americanos (OEI). A Fundação SM, Intel, Instituto Votorantim e a Associação Brasileira de Editores de Livros Escolares (Abrelivros) são os patrocinadores.



Trajetória – Nas duas primeiras edições do Prêmio Professores do Brasil, em 2005 e 2007, participaram docentes da educação infantil e dos anos iniciais do ensino fundamental. Em cada ano foram premiados 20 projetos. A partir de 2008, o prêmio foi estendido para toda a educação básica, incluindo os anos finais do ensino fundamental e o ensino médio. O número de premiados poderia alcançar até 40 experiências, mas em 2008 foram selecionados 31 projetos e em 2009, 35.



No conjunto das quatro edições, de 2005 a 2009, concorreram ao prêmio 4.394 trabalhos – 1.135 em 2005; 1.457 (2007); 779 (2008) e 1.027 (2009), e 106 educadores receberam prêmios em dinheiro que somaram R$ 530 mil.



Ionice Lorenzoni


Confira o regulamento, a ficha de inscrição e a premiação na página eletrônica do prêmio.

http://www.premioprofessoresdobrasil.mec.gov.br/index.php?pagina=inscricao



FONTE: MEC

Alunos e funcionários participam do Arraiá das Pedrinhas









Senado aprova projeto que combate bullying nas escolas

A Comissão de Educação do Senado aprovou nesta terça-feira, 14, um projeto que obriga as escolas a prevenirem e combaterem o bullying. Como tem caráter terminativo, o projeto segue direto para a Câmara, salvo se for feito um recurso de pelo menos 10% dos senadores para votação em plenário.

A proposta é incluir na Lei das Diretrizes e Bases da Educação (LDB) entre as obrigações dos estabelecimentos de ensino "promover ambiente escolar seguro, adotando estratégias de prevenção e combate a práticas de intimidação e agressão recorrentes entre os integrantes da comunidade escolar, conhecidas como bullying".

O autor do projeto, Gim Argello (PTB-DF), destaca que a intenção é evitar que as crianças sejam vítimas desse tipo de ação. "Os efeitos do bullying são deletérios, causando enorme sofrimento às vítimas. Isso é ainda mais grave quando se trata de bullying nas escolas, por afetar indivíduos de tenra idade, cuja personalidade e sociabilidade estão em desenvolvimento".

O relator, Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), enfatizou ser o objetivo da proposta envolver diretamente as escolas na discussão, para que o tema não seja tratado apenas como um problema entre o autor e a vítima. Ele destaca que cabe a cada escola definir de que forma vai enfrentar o tema, mas sugere medidas como capacitação dos profissionais da educação, interação com os pais, articulação com responsáveis pela segurança pública e conscientização dos alunos.

(Fonte: O Estado de S.Paulo)